UMA GOTA do ceu
veio destruir o mundo
agente não sabia
o mundo,destruiu.
vim em questão de uma mera perda de um par de covas
covas que sorriam, andavam e brincavam
sendo um delírio do meu estranho mundo
do par de covas
saudades sentirei,
busca-la eu tentarei ,
mais tu não se move mais,
não faz o que fazia...está distante,
ó covas, sua mente brilhante
deste a tí um caminho intrigante.
te amo
......................................
todo tempo do mundo
não foi o bastante para entender
toda uma vida
acabou na quele instante sem se compreender
Pensamentos ao chão
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Velinha da Rui Barbosa
ela chora...
isolada agora,no meio da multidão
no frio,no calor.
ela chora, é destruida ...
caem todas suas filhas finas folhas verdes.
ninguem se importa, ninguem ao menos toca,
tocar!? jamais!
as outras estão preucupadas com suas mãos,
querem mante-las limpas para assasinar a tal da alegria de viver.
grande,forte,firme ela existe
fragil,frio,facil ele faleçe.
isolada agora,no meio da multidão
no frio,no calor.
ela chora, é destruida ...
caem todas suas filhas finas folhas verdes.
ninguem se importa, ninguem ao menos toca,
tocar!? jamais!
as outras estão preucupadas com suas mãos,
querem mante-las limpas para assasinar a tal da alegria de viver.
grande,forte,firme ela existe
fragil,frio,facil ele faleçe.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
bum!
entrei naquele grande veiculo
distribui e colhi singelos sorrisos
olhei a minha frente,
uma moça carente,carente de vida
de vida ardente!
-moça, lhe ofereço essa bala!
olhou-me nos olhos...
eu, esperando uma resposta qualquer.
naquele pequeno tempo que passou lentamente
onde tudo desapareceu de nossas movimentadas mentes !
bum!acabou!o veiculo parou!
a sofrida moça abaixou a cabeça
burro que sou ,deixei a entregar! abaixei a minha mão!
viramos, sentamos,nem se quer nos olhamos...
caminhando,agora penso...
e se fosse mais insistente?
aquela moça que mal tenho em minhas lembranças
estaria em meus braços agora me olhando,contente?!
distribui e colhi singelos sorrisos
olhei a minha frente,
uma moça carente,carente de vida
de vida ardente!
-moça, lhe ofereço essa bala!
olhou-me nos olhos...
eu, esperando uma resposta qualquer.
naquele pequeno tempo que passou lentamente
onde tudo desapareceu de nossas movimentadas mentes !
bum!acabou!o veiculo parou!
a sofrida moça abaixou a cabeça
burro que sou ,deixei a entregar! abaixei a minha mão!
viramos, sentamos,nem se quer nos olhamos...
caminhando,agora penso...
e se fosse mais insistente?
aquela moça que mal tenho em minhas lembranças
estaria em meus braços agora me olhando,contente?!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Sorriso
caro amigo,se desfaça de sua rancorosa face
venha correndo para um singelo sorriso
para ele te abraçar e te dominar
como se domina um cavalo indomavel
caro amigo,esse seu olhar lúgubre
esses desgostos e preucupações de sua façe rugosa
irão desaparecer...
como nuvens pluviosas,como a noite e o dia.
levante-se meu amigo mostre seu sorriso
mostre que tu podes expresa-lo
verás!...
é bom, não?
é como um passaro dourado
é uma linda manhã de sol
um cavalo alado
é um simples sorriso estampado
venha correndo para um singelo sorriso
para ele te abraçar e te dominar
como se domina um cavalo indomavel
caro amigo,esse seu olhar lúgubre
esses desgostos e preucupações de sua façe rugosa
irão desaparecer...
como nuvens pluviosas,como a noite e o dia.
levante-se meu amigo mostre seu sorriso
mostre que tu podes expresa-lo
verás!...
é bom, não?
é como um passaro dourado
é uma linda manhã de sol
um cavalo alado
é um simples sorriso estampado
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Morena
morena,morena
se tu fosse uma nota musical,
seria a mais linda
a mais suave
uma nota cheia de agudos e graves
morena,morena
boca carnuda,
pele escura,
voz doçe como mel.
morena...
não suma por ai
como se nada tivesse acontecido
como tu simplismente tivesse me esquecido
morena,morena
olha-me e diga que não me ama
porque olho-te e sinto voce aqui
seu sorriso,suas conversas
espero-te por aquela porta
a porta da minha alma
pra que tu entre
e arrebente com o que um dia chamei de um coração.De;Rodrigo Ayres
se tu fosse uma nota musical,
seria a mais linda
a mais suave
uma nota cheia de agudos e graves
morena,morena
boca carnuda,
pele escura,
voz doçe como mel.
morena...
não suma por ai
como se nada tivesse acontecido
como tu simplismente tivesse me esquecido
morena,morena
olha-me e diga que não me ama
porque olho-te e sinto voce aqui
seu sorriso,suas conversas
espero-te por aquela porta
a porta da minha alma
pra que tu entre
e arrebente com o que um dia chamei de um coração.De;Rodrigo Ayres
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Poema do deixar
deixei de pensar,
nas coisas boas da vida
em todas as ruas sem saida
nas suas inumeras despedidas
deixei de falar,
da alegria de ser eu
da sua pele morena
de sua fria e linda façe
deixei de amar...
deixei de estar...
deixei de ser...
deixei de chorar...
deixei de brindar,
a harmonia
a noite,o dia
ó rapidez que passa devagar De;Rodrigo Ayres
deixei de pensar,
nas coisas boas da vida
em todas as ruas sem saida
nas suas inumeras despedidas
deixei de falar,
da alegria de ser eu
da sua pele morena
de sua fria e linda façe
deixei de amar...
deixei de estar...
deixei de ser...
deixei de chorar...
deixei de brindar,
a harmonia
a noite,o dia
ó rapidez que passa devagar De;Rodrigo Ayres
domingo, 25 de julho de 2010
Pertubação
me perturba...
o seus olhos diafános,
o seu sorriso sintilante,
só me diga, como posso ir adiante?
sem que tu nao venhas ao meu olhar,
sem que tu me empessas de sonhar,
e todo esse sentido que nao existe
voce ainda persiste...
pare!nao entre mais em minha cabeça,
nao faça com que eu nao me esqueça
pare!de brincar com tudo isso
ja estou confuso desde o inicio. De:Rodrigo Ayres
o seus olhos diafános,
o seu sorriso sintilante,
só me diga, como posso ir adiante?
sem que tu nao venhas ao meu olhar,
sem que tu me empessas de sonhar,
e todo esse sentido que nao existe
voce ainda persiste...
pare!nao entre mais em minha cabeça,
nao faça com que eu nao me esqueça
pare!de brincar com tudo isso
ja estou confuso desde o inicio. De:Rodrigo Ayres
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